domingo, novembro 13, 2005
Um teste na prova mítica da Nazaré
A meia-maratona da Nazaré é a mais antiga que se disputa em Portugal. Apesar disso e das boas referências, nunca nela havia participado antes.
Desta vez, e até porque consistia num dos testes definidos na minha preparação, lá rumei eu para a Nazaré, localidade onde não ia havia mais de 30 anos... O mar estava brutal... As ondas elevavam-se bem alto e despedaçavam-se na areia da praia, chegando mesmo, algumas delas, a invadir a marginal nazarena. Fique com pena de não ter a máquina fotográfica comigo. Sem dúvida que teria sacado umas boas imagens.
Iniciei a prova a um ritmo forte. Era minha intenção tentar alcançar o Sérgio Santos para, à semelhança de Almeirim, dividir com ele os restantes quilómetros da prova. E assim foi; chegados ao Km7, estava eu a "morder os calcanhares" ao Sérgio. Contudo, ele nem deu por mim. Forcei demasiado o andamento para me chegar a ele, e quando finalmente o consegui, coincidiu com a passagem do troço mais duro da prova. Paguei o esforço e imediatamente descolei, o ritmo caiu dos 3'30"/3'40" com que tinha rolado nos primeiros 7Kms, para 3'42, 3'50" até aos 4'17". Foram 5 Km em grande dificuldade, a perder várias posições. A partir deste momento, lá consegui encaixar de novo num grupo e terminar já mais à vontade, com ritmos mais condizentes com os meus objectivos, mas tendo de enfrentar um gélido vento noroeste que dificultava a aproximação à meta, que atingi ao final de 1h22'26".
A meia da Nazaré ficou na memória e os treinos vão continuar...
Desta vez, e até porque consistia num dos testes definidos na minha preparação, lá rumei eu para a Nazaré, localidade onde não ia havia mais de 30 anos... O mar estava brutal... As ondas elevavam-se bem alto e despedaçavam-se na areia da praia, chegando mesmo, algumas delas, a invadir a marginal nazarena. Fique com pena de não ter a máquina fotográfica comigo. Sem dúvida que teria sacado umas boas imagens.
Iniciei a prova a um ritmo forte. Era minha intenção tentar alcançar o Sérgio Santos para, à semelhança de Almeirim, dividir com ele os restantes quilómetros da prova. E assim foi; chegados ao Km7, estava eu a "morder os calcanhares" ao Sérgio. Contudo, ele nem deu por mim. Forcei demasiado o andamento para me chegar a ele, e quando finalmente o consegui, coincidiu com a passagem do troço mais duro da prova. Paguei o esforço e imediatamente descolei, o ritmo caiu dos 3'30"/3'40" com que tinha rolado nos primeiros 7Kms, para 3'42, 3'50" até aos 4'17". Foram 5 Km em grande dificuldade, a perder várias posições. A partir deste momento, lá consegui encaixar de novo num grupo e terminar já mais à vontade, com ritmos mais condizentes com os meus objectivos, mas tendo de enfrentar um gélido vento noroeste que dificultava a aproximação à meta, que atingi ao final de 1h22'26".
A meia da Nazaré ficou na memória e os treinos vão continuar...
Comments:
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Porra, não estás a andar nada mal para quem ainda não dos treininhos de corrida continua lenta...
Vê lá é se não te habituas à mama de transformar os 60' de corrida em 55' e coisa do estilo como na Serra da Estrela. Cumprir o plano é cumpriri o plano! 60' não são 59'50''....
Vê lá é se não te habituas à mama de transformar os 60' de corrida em 55' e coisa do estilo como na Serra da Estrela. Cumprir o plano é cumpriri o plano! 60' não são 59'50''....
# posted by 
: 11:25 da tarde
: 11:25 da tarde
Se fores à meia de lisboa no dia 4 de dezembro, eu levo a máquina para as fotos.
# posted by : 11:34 da tarde
: 11:34 da tarde
Olá Fernando!
Parabéns pela tua escolha de ires a Paris. Eu fiz lá a minha estreia este ano e adorei, podes ver a cobertura total em:
http://www.paris2005.web.pt/
Um abraço
Nuno Cabeça
http://minhacorrida.blogspot.com
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Parabéns pela tua escolha de ires a Paris. Eu fiz lá a minha estreia este ano e adorei, podes ver a cobertura total em:
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